quarta-feira, 8 de junho de 2011

Destinos incertos.

Dedicado: a você que sempre amei.
E como algo do destino ou falta do próprio, eu nunca estive tão perto e tão longe do que eu sempre quis ao mesmo tempo. Na verdade, senti que não estava nem no mesmo lugar, pois preferi manter meus pensamentos já no despertar do sol. Mas não adiantou... não adiantou eu fingir que não estava ali, vendo aquele beijo. Sim, eu estava mal! Pode ser que eu não seja um bom ator por deixar escapar uma ou duas lágrimas, mas tenho certeza que grande culpa é do aperto que senti, naqueles momentos que para mim, pareciam não ter fim. Às vezes paro e penso por que o destino tem que ser tão cruel, e nos fazer desejar a pessoa que não é certa para nós. Seguir o coração está tão difícil, pois sei que ele me levará a horizontes que me preservei de visitar. Pois o que eu quero, contradiz totalmente com o que o mundo espera de mim... eu quero alguém que me ame e sorria pra mim quando me sinto triste; não quero a mais bonita, quero apenas o normal para me manter feliz; não quero a mais engraçada, mas quero aquela que me faça rir apenas por seu jeito meigo; não precisa ser a mais criativa do mundo, mais quero alguém que me surpreenda com uma ligação no meio dia, apenas para ouvir minha voz; eu quero alguém fiel... alguém que me visse como o único; eu não quero o que o mundo me proporciona, mais sim uma pessoa guardada por Deus, especialmente para mim! Eu quero mesmo é me afastar de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém... eu quero ser feliz, pra nunca mais voltar e me ver aqui, no mesmo lugar!

Matheus Araujo Dias

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